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2015 TRÁS O TEMA: INTEGRALMENTE SUBMISSOS A CRISTO

A Convenção batista brasileira divulgou em seu site o novo tema para o ano de 2015...

CAFÉ DA MANHÃ NO ANIVERSÁRIO DO PASTOR

No dia 8 de Dezembro comemoramos com o pastor Manoel Bezerra....

CULTO DE AÇÃO DE GRAÇAS PELA VIDA DA ESPOSA DO PASTOR

Foi comemorado junto com a irmã Maria Nazaré seu anivrsário na sua residencia.....

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quinta-feira, 25 de abril de 2013

Scraps



Ministério de Louvor Definições


DEFINIÇÕES

Louvor
De acordo com a Bíblia, o louvor está associado com a idéia de agradecimento, elogio, glorificação, exaltação, por aquilo que Deus faz (fez) em nossa vida ou na dos outros. (Sl. 145:4; Sl. 147:12-13; Is. 25:01; Lc. 19:37), ou seja, nós louvamos a Deus por Suas obras, bênçãos, curas, livramentos, perdão, graça, amor, misericórdia, cuidado, etc. Contudo, o motivo principal do louvor é a Salvação em Cristo.

Adoração
De acordo com a Bíblia, a adoração está associado com a idéia de culto, reverência, veneração, por aquilo que Deus é (Santo, Justo, Amoroso, Soberano, Misericordioso, etc...). (Sl.96:9; Ap. 4:8-11; Ap. 7:11-12; Ap. 11:16-17), ou seja, independente do que Deus faz, fez ou fará, nós devemos adorá-lo, pois, Ele é Deus.

Tanto o louvor quanto a adoração, devem estar presente em tudo o que fizermos. Eles devem ser manifestados no falar, pensar, vestir, trabalhar, estudar, orar, cantar, etc. Porém, nos cultos da igreja atual, a forma mais popular de louvar e adorar é por meio de cânticos e hinos (Louvor cantado).

Louvor Congregacional

Esta expressão se refere ao louvor cantado, prestado pelas pessoas quando estão reunidas.

Ministério
A palavra ministério vem do grego "Diakonia" que significa serviço. As vezes a palavra ministério é exemplificada pela palavra grega "Doulos" que quer dizer escravos(servos). Independente da forma que a palavra ministério seja exemplificada, ela sempre está associada a serviço. Todos os crentes são chamados para desempenhar algum tipo de ministério(serviço) dentro do corpo de Cristo, porém, nem todos executam o mesmo ministério(serviço) (Ef. 4:11-12). Qualquer que seja o tipo de ministério(serviço) que se exerça, ele deve estar intimamente ligado a vocação(talento) para que se obtenha um melhor resultado na sua execução. Todos os ministérios(serviços) são importantes, não existe um ministério(serviço) que seja completo e não precise do outro(I Co. 12:4-31). Todo ministério(serviço) requer amor, compromisso, dedicação, preparação, santidade, esforço, constância, renúncia e caráter.

Ministrar
Ministrar significa servir.

Ministros de Louvor
Considerando que a Ministração(serviço) não é algo realizado individualmente, podemos considerar então que Ministros de louvor são todos aqueles que estão envolvidos, direta ou indiretamente, na ministração do louvor (instrumentistas, cantores, operadores/montadores de som, operadores de retroprojetor, e outras funções ligadas à área). Ministros de louvor são aqueles que servem a igreja na área de música.

Levitas
Os levitas eram as pessoas que pertenciam a tribo de levi. A tribo de levi foi separada exclusivamente para o serviço do senhor (Dt. 18:5). Os levitas eram encarregados pela guarda (Nm 1:53), pela administração (Nm 1:50) e pelo cuidado do tabernáculo bem como por todos os utensílios da tenda da congregação (Nm 1:50). Eles também tinham como função ministrar (servir) todo o povo de Israel (Nm 3:7-8). No reinado de Davi, os levitas foram designados para dirigir o canto e para utilizarem instrumentos musicais na casa do Senhor para louva-lo e adora-lo (I Cr. 6:31-32, I Cr. 15:16).

Música
A música é considerada uma arte funcional, isto é, uma arte que tem uma finalidade prática e importante: servir de veículo de expressões humanas. A música é usada para anunciar produtos (comércio), revelar emoções (alegria, romantismo, etc.) e outras ações de comunicação, porém, a função mais importante da música em qualquer cultura (sociedade) é de servir de apoio ao seu sistema de valores, sejam eles políticos, sociais ou religiosos. Em nosso caso, não podemos ignorar o poder da música na transmissão e consolidação de mensagens durante os cultos, encontros, acampamentos, etc., pois, ela reforça e facilita a memorização das mensagens. Além do mais, a música torna muito agradável a maneira de expressarmos o nosso louvor e a nossa adoração a Deus. A música na igreja também dever ser encarada como arte funcional e julgada pela maneira como ela cumpre ou não a sua melhor função. A música na igreja deve ser uma arte dedicada ao serviço de Deus, à edificação da igreja e ao louvor e a adoração ao Senhor.

O Grupo de louvor
Formado por músicos e cantores cristãos(ministros de louvor), o grupo de louvor é, antes de tudo, um ministério(serviço) dedicado ao louvor e a adoração a Deus, ou seja, sua função principal é louvar e a adorar a Deus através de música e canto. Porém, além de tocar e cantar ao Senhor, o grupo de louvor tem a tarefa de conduzir a igreja a louvar e a adorar a Deus.

Para conduzir o povo a louvar e a adorar é necessário em primeiro lugar ter chamado e dom para desempenhar esse ministério. Em segundo lugar é necessário consagração (dedicação). Outra exigência é preparação, tanto técnica como espiritual. Por fim, é necessário ser um adorador, ou seja, nós nunca podemos conduzir alguém para um lugar onde nunca fomos, ou seja, um grupo de louvor que não adora não pode levar outros a adorarem.

Missão do Ministério de louvor


O objetivo principal do grupo de louvor é glorificar a Deus, ser canal de benção, e ministrar a igreja.

...Glorificar a Deus... Significa refletir o que Deus é, ou seja, é mostrar as Suas Virtudes(qualidades), como o Seu amor, misericórdia, bondade, paciência, soberania, perdão, etc. Glorificar a Deus é permitir que através de nós, Deus se faça conhecido. Glorificar a Deus não é aumentar a Sua glória , é fazê-la conhecida.

Apesar da Gloria de Deus se fazer conhecida através dos Seus poderosos feitos na história, através da natureza (Sl. 19:1) como também através de toda a Sua criação, Deus tem um prazer especial em ver a Sua glória sendo refletida(se fazendo conhecida) através do homem, que é a coroa da criação.

Para o crente, glorificar a Deus está intimamente ligado a santificação pessoal. Santificação é a transformação do crente na imagem de Cristo (Rm. 8:29, II Co. 3:18, Cl. 3:10). A santificação é um processo que ocorre pela constante ação do Espírito Santo (Rm 8:11), que procura produzir no crente as mesmas qualidades morais encontradas na vida de Jesus, e, ao mesmo tempo depende também da contínua luta do crente contra o pecado, que procura dominar os desejos da carne (Gl. 5:19-21), e busca viver uma vida igual a de Jesus (I Pe 2:21). Santificação é crescimento. Santificação é real transformação, não mera aparência.

Os Integrantes do Grupo de louvor devem se empenhar por viver em santificação, pois desta forma, vamos nos amoldando cada vez mais a imagem de Cristo, e a glória de Deus vai se fazendo conhecida ao mundo, através de nós.

...Ser Canal de Benção... Benção é uma dádiva recebida de Deus. Ela faz parte da manifestação da graça de Deus. As pessoas são abençoadas por Deus através de nós. Ser canal de benção é ser aquele que conduz as bênçãos de Deus para os outros. Ser canal de benção é ser um instrumento nas mãos de Deus. Ser canal de benção é ser aquele que com o seu exemplo de vida, edifica, fortalece e sustenta as pessoas. Deus nos colocou um ao lado do outro para que sejamos bênçãos uns para os outros, sendo pedra de passagem e não pedra de tropeço. Trazendo unidade e não divisão. Ser canal de benção é um dever de todos os integrantes do grupo de louvor.

Ser canal de benção também está intimamente ligado santificação pessoal. Visto que a nossa santidade serve para cooperar com plano de Deus, uma vez que, Ele procura fazer parceria apenas com pessoas integras(santas), em seus planos. Sendo assim, nós devemos buscar viver em santificação para que Deus faça de nós um canal de benção para o mundo.

...Ministrar a igreja... A função básica de todo ministério é servir (ministrar) as pessoas. No caso do grupo de louvor, não é diferente, sua tarefa básica, é servir (ministrar) as pessoas levando-as a presença de Deus em louvor e adoração. Porém, durante a ministração do louvor, além de conduzir o povo a louvar e a adorar a Deus, o grupo de louvor tem a responsabilidade de ensinar esse povo a viver com Deus. Nossa tarefa é fazer da hora do louvor e da adoração, não apenas um momento onde levamos as pessoas a expressar o seu amor e a sua gratidão a Deus, mas um momento onde ensinamos essas pessoas que não pode haver separação entre vida religiosa e vida diária, que o culto a Deus deve ser prestado a cada momento de nosso viver, e, que o nosso louvor e a nossa adoração é muito mais do que uma forma de expressão ao Senhor. É um estilo de vida. É fruto da nossa comunhão com Deus.

Ensinar a igreja a viver com Deus, é sem dúvida, um dos papeis mais importantes a serem desempenhados pelo grupo de louvor durante a ministração do louvor. Ensinar a igreja a viver com Deus está intimamente ligado a nossa intimidade com Ele (oração, Leitura da palavra e fé).

É importante nunca cairmos no erro de pensar que as "tarefas" que realizamos para o senhor são mais importantes que Ele mesmo. Nossa prioridade é estar com Ele, é conhecê-lo, e, é isso que devemos ensinar para a igreja, e é isso que devemos buscar diariamente: "Viver com Deus". 

quinta-feira, 18 de abril de 2013










domingo, 14 de abril de 2013

A César o que é de César




• Nesta última semana alguns pastores e líderes que se destacam no meio batista do estado onde estou pastoreando deram publicidade em suas páginas do facebook a uma frase como sendo de autoria do novo papa. Eis a frase: “Você pode ter sido batizado na igreja, criado na igreja, servido na igreja. Pode ser que tenha se casado na igreja, morrido na igreja, ter sido velado na igreja e ainda assim acordar no inferno caso esteja meramente na igreja e não em Cristo”!
Na verdade, esta frase é de autoria do pastor norte americano Mark Driscoll. Ela está sendo apenas repetida pelo papa e ganhando publicidade nas páginas de muitas pessoas, inclusive pastores e líderes batistas facebookeiros, que ainda acrescentam: “Este é o cara”!imaginar ser este um meio para a evangelização, é no mínimo atribuir crédito ao novo papa e confundir a fé
das pessoas que desejem ter um encontro genuíno com Cristo.
Se Cristo é “o cara” da frase, ele encontra concorrentes muito mais prestigiados no coração das pessoas adeptas da fé que o papa professa, como Maria e o próprio papa. Se o papa é “o cara”, então os referidos pastores e líderes que lhe dão publicidade e prestígio precisam repensar a quem estão servindo e também examinar a autenticidade do que estão publicando, pois penso que não podemos correr o risco de ganhar crédito com o papa e perder crédito com Cristo!
Pr. José de Arimateia B. de Almeida
Igreja Batista do Centenário em Figueirópolis, To

A RAZÃO DA DIFERENÇA



Uma das causas da decadência do catolicismo no mundo – com destaque para a América Latina, o que explica em parte a escolha do atual papa - é a pouca ou nenhuma ênfase dada por seus líderes ao estudo sistemático da Bíblia por parte dos fiéis. Como acertadamente acentuou Rubem Alves, ao contrário da prioridade atribuída pelos protestantes à doutrina correta – daí a fragmentação denominacional que os caracteriza - os católicos partem da ideia da autoridade correta. Se, de um lado, este fator ajuda na preservação da unidade política da Igreja, de outro contribui para reduzir o conhecimento doutrinário do povo praticamente a zero, tendo em vista que o bom católico torna-se aquele que meramente submete-se aos decretos pontifícios, em detrimento daquele que se vê motivado a conhecer e dar a conhecer, como um dado da experiência pessoal, a razão de sua fé e de sua esperança.
Longe de representar um motivo de alegria para aqueles, como os batistas, que historicamente valorizam – ao menos no discurso - a prática do estudo bíblico, essas constatação precisa servir como um alerta no sentido da autocrítica e da eventual correção de rumos. Somos melhores nesse quesito, mas não tanto como gostamos de imaginar.
Não é novidade para ninguém a fraqueza crônica da escola bíblica em expressiva parte das igrejas. Talvez na maioria delas, para ser realista. Em muitas, o despreparo dos professores, com raríssimas exceções, é gritante. As condições objetivas para uma boa aula nem sempre estão presentes, a começar pelo espaço físico inadequado e pela ausência de recursos técnicos.
Infelizmente, não são muitos os ministérios dentro dos quais o estudo bíblico seja visto como uma condição sem a qual o crescimento na graça e no conhecimento de Deus se torna impossível, mesmo porque esse crescimento não é considerado necessário. E aí retorna-se à situação dos católicos, com a agravante de uma comparação injusta e despropositada. A cultura do culto-show hoje dominante nos arraiais neoevangélicos mantém muita gente na ilusão de que basta louvar a Deus com entusiasmo e colher as bênçãos decorrentes da fidelidade nos dízimos e ofertas para que as coisas estejam bem. Os próprios pastores desse rebanho de adeptos do oba-oba religioso demonstram um conhecimento precário das Escrituras, por mais que se auto intitulem bispos, apóstolos e patriarcas. Não basta usar títulos pomposos, aparecer todo dia na televisão e ser milionário para ser um conhecedor da Bíblia e saber transmitir seu legítimo conteúdo.
No emaranhado de projetos de igrejas que o pós-modernismo produziu, as coisas cada vez mais se tornam imprecisas e indefinidas, mostrando que Zygmunt Baumann estava certo quando chamou a sociedade atual de sociedade líquida. O binômio dinheiro e poder deixa a impressão de responder por tudo, inclusive pela descomunal defasagem existente entre a arrogância dos que julgam deter o monopólio da verdade revelada e a ignorância que revelam na compreensão da verdadeira revelação de Deus em Jesus Cristo.
Num cenário destes, conhecer o que a Bíblia tem a dizer a esse tempo de confusão é o mínimo que se espera do povo de Deus. Subestimar e desprezar essa voz é um erro que costuma custar muito caro – e não só ao Catolicismo (MN). 
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